Dentre outros indicadores, o Índice de Desenvolvimento Sustentável (IDS) atesta quanto os tribunais melhoraram em relação ao consumo de papel, energia elétrica, telefonia, combustível, água envasada, bem como quanto foi destinado de material usado para reciclagem.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) divulgou nesta quarta-feira (05/06) o “8.º Balanço da Sustentabilidade do Poder Judiciário”. De acordo com o documento, o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) – no segmento de tribunais estaduais – foi a Corte de Justiça com o melhor Índice de Desempenho de Sustentabilidade (IDS) no País. Este é o terceiro ano consecutivo que o TJAM aparece no topo do ranking.
O 8.º Balanço da Sustentabilidade do Poder Judiciário foi divulgado, em Brasília/DF, em um encontro temático realizado na sede do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), no qual o Tribunal de Justiça do Amazonas esteve representado pelo desembargador Délcio Luis Santos, presidente do Comitê de Logística Sustentável do TJAM e também pela diretora da Divisão de Inclusão, Acessibilidade e Sustentabilidade do Tribunal, Monike Antony.
São levadas em consideração na definição do IDS, o consumo de água, papel, energia elétrica, telefonia, gastos com copos descartáveis, transporte, copos, água envasada, impressos, destinação de material para reciclagem, entre outros.
Conforme o relatório do CNJ, o objetivo do IDS consiste em criar um indicador sintético que seja capaz de avaliar, em uma única dimensão, o resultado combinado de vários indicadores distintos, permitindo a comparação objetiva entre os tribunais.
No ranking dos tribunais estaduais brasileiros, o TJAM alcançou o IDS “77,4”. No mesmo ranking, o TJRO aparece em 2.º lugar com “77,3%”; o TJPR em 3.º lugar, com “76,7”; o TJDF em 4.º lugar, com “76,0” e o TJRR em 5.º lugar, com “75,6”.
Avaliação
Acerca do indicador alcançado pelo TJAM, o presidente do Comitê de Logística Sustentável do TJAM, desembargador Délcio Luis Santos, afirmou que a conquista demonstra o comprometimento do Tribunal de Justiça do Amazonas, com a sustentabilidade. “Pelo terceiro ano consecutivo estamos no topo do ranking em uma pesquisa detalhista. Este índice nos enche de orgulho e demonstra o quanto nossos servidores, magistrados, estagiários e parceiros, com a indispensável ajuda da presidente, da vice-presidente e do corregedor estão comprometidos com a sustentabilidade, que favorece, dentre outros pontos: a economia de recursos, a qualidade de vida e a preservação do meio ambiente”, frisou o magistrado.
Afonso Júnior
Arte: Everson Santiago
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