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Gestão EstadualJudiciárioTribunal de Justiça

Pai e filho são condenados por morte de suposto agiota, ocorrida em 2021 na “Bola do Coroado”

1 ano atrás
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4 Min Lidos

Carlos Guedes da Silva Lima e Paulo Victor Trindade Lima foram condenados sob a acusação de homicídio qualificado contra a vítima Diego Júnior de Souza Serra.

Os réus Carlos Guedes da Silva Lima e Paulo Victor Trindade Lima – pai e filho – foram condenados sob a acusação de homicídio qualificado (praticado por motivo torpe e com dissimulação) contra Diego Júnior de Souza Serra. O crime ocorreu em 6 de dezembro de 2021, em um posto de combustível localizado na rotatória no bairro Coroado, zona Leste de Manaus. Carlos Guedes recebeu a pena de 16 anos e seis meses de prisão; e Paulo Víctor, de 19 anos e três meses de prisão.

O julgamento da Ação Penal n.º 0604785-96.2022.8.04.0001 foi realizado pela 3.ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Manaus na quarta-feira (10/07), com a presença de Carlos Guedes da Silva Lima, que foi apresentado pela Secretaria de Administração Penitenciária para ser interrogado em plenário, onde confessou e deu detalhes do crime.

Paulo Victor Trindade Lima, ainda que devidamente intimado por edital por se encontrar em local incerto e não sabido, não compareceu ao fórum e é considerado foragido.

Ao fim da instrução em Plenário, as partes expuseram suas teses, tendo o Ministério Público sustentado a condenação dos acusados nos mesmos termos da Decisão de Pronúncia.

A Defesa de Paulo sustentou como tese defensiva principal a negativa de autoria. Subsidiariamente, requereu a absolvição pela clemência e a retirada das qualificadoras. A Defesa de Carlos, por sua vez, apresentou como tese defensiva principal a absolvição pela clemência. Subsidiariamente, requereu o reconhecimento do privilégio pelo réu ter agido impelido por violenta emoção logo após injusta provocação da vítima.

Após os debates, o Conselho de Sentença reuniu-se para a votação, oportunidade em que os jurados condenaram pai e filho pelo homicídio de Diego Serra. Paulo Victor, que era soldado do Exército Brasileiro, também teve declarada a perda do cargo público.

Carlos Guedes responde ao processo preso provisoriamente e teve renovado o mandado de prisão para o imediato cumprimento provisório da pena.

Foragido, Paulo Victor já tem mandado de prisão em aberto, inclusive com a publicação no Banco Nacional de Mandados de prisão (BNMP), desde abril de 2022.

O julgamento foi presidido pelo juiz de direito Rosberg de Souza Crozara. O promotor de justiça José Augusto Palheta Taveira Júnior atuou pelo Ministério Público do Estado do Amazonas (MPE/AM).

O crime

De acordo com a denúncia do MP, no dia 6 de dezembro de 2021, por volta de 20h30, em um posto de combustível localizado na rotatória do bairro Coroado, Carlos Guedes e Paulo Victor aguardaram a presença de Diogo Serra, depois de terem agendado um encontro com ele para possível acerto financeiro decorrente de empréstimos, haja vista que Diogo Júnior atuava como agiota, emprestando dinheiro a juros.

Ao chegar ao posto de gasolina, Diogo foi surpreendido por Carlos Guedes, que efetuou os tiros que mataram a vítima na hora. Segundo a denúncia, Paulo Victor era uma espécie de cobrador de Diogo e estaria devendo ao “chefe” valores recebidos dos clientes que cobrava e começou a ser cobrado por isso por Diogo.

 

 

 

Carlos de Souza

Foto: Raphael Alves

Revisão textual: Joyce Desideri Tino

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL / TJAM

E-mail : [email protected] 

(92) 993160660

 

Tags:AmazonasDenúnciasEstado do AmazonasManausPrisão
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