Presidente ressaltou importância do trabalho conjunto para alcançar os resultados.
Ao final da sessão do Pleno do Tribunal de Justiça do Amazonas desta terça-feira (12/12) foi feito o registro da obtenção do “Prêmio CNJ de Qualidade 2023 – na Categoria Diamante” em sua primeira vez pela instituição, divulgado durante o “17.º Encontro Nacional do Poder Judiciário”, em Salvador, na última semana.
O corregedor-geral de Justiça, desembargador Jomar Fernandes, parabenizou a presidente do TJAM, desembargadora Nélia Caminha Jorge, e o coordenador da Comissão de Acompanhamento das Metas Nacionais, desembargador João Simões, pelos indicadores atingidos e que colocaram o Tribunal entre os melhores no País.
“Também cumprimento a todos os colegas desembargadores; na Corregedoria percebemos o empenho de cada um para que nos destaquemos no cenário nacional”, afirmou o magistrado, estendendo os cumprimentos a todos os juízes, servidores e colaboradores que contribuíram para alcançar os resultados.
A presidente Nélia Caminha agradeceu as palavras e disse que ainda irá aos fóruns para agradecer aos funcionários e magistrados pelo esforço conjunto, destacando ser imprescindível a colaboração de todos. “O esforço comum resultou em o Amazonas estar em terceiro lugar no “Selo Diamante”. Aliás, os três primeiros colocados foram tribunais do Norte (Rondônia, Roraima e Amazonas) e estou muito feliz e orgulhosa do nosso Tribunal”, afirmou a desembargadora.
Além destes tribunais estaduais, Goiás e Distrito Federal também alcançaram o “Selo Diamante” no “Prêmio CNJ de Qualidade deste ano”.
Na sessão, também se manifestaram o desembargador Henrique Veiga Lima, que pediu uma salva de palmas pela premiação inédita, e o procurador-geral do Estado, Giordano Bruno Costa da Cruz, que parabenizou pelo trabalho do Tribunal de Justiça do Amazonas.
#PraTodosVerem – a fotografia que ilustra a matéria mostra o Plenário do TJAM durante a sessão de julgamentos desta terça-feira. Feita a partir da plateia, a imagem mostra os membros do colegiados, usando a toga preta da magistratura e sentados em seus lugares na bancada de trabalho.
Patrícia Ruon Stachon
Foto: Marcus Phillipe
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