Até o meio-dia deste sábado (05/02), a campanha “Pra Sambar Tem que Vacinar”, do Governo do Estado, mobilizou cerca de 2.241 amazonenses, que buscaram uma das quadras das oito escolas de samba participantes da iniciativa para se vacinar contra a Covid-19, na capital. A ação, em parceria com a Prefeitura de Manaus, tem como objetivo incentivar a imunização em todas as zonas da cidade.
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Por Janderson Martins
Ação tem como objetivo incentivar a vacinação em todas as zonas da cidade
O titular da Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), Anoar Samad, elogiou a parceria do Governo do Estado com as escolas de samba e lembrou que os pacientes internados em decorrência da Covid-19 são, na sua maioria, aqueles com esquema vacinal incompleto.
A campanha segue somente neste sábado, até às 16h, nas quadras das seguintes agremiações: Unidos do Alvorada, Vila da Barra, Mocidade Independente de Aparecida, Vitória Régia, Andanças de Ciganos, Reino Unido da Liberdade, Grande Família e Sem Compromisso. Estão sendo oferecidas, nos locais, 1ª e 2ª doses para pessoas a partir de 12 anos, além da dose de reforço.
Além da aplicação do imunizante, a mobilização conta também com apresentação dos itens de cada escola de samba, como bateria, passistas, mestre-sala e porta-bandeira, além da distribuição de feijoada para aqueles que buscaram se vacinar no horário do almoço.
“Então, é muito importante que você atualize seu cartão de vacina. Já temos a segunda dose, terceira e até a quarta dose para acima de 60 anos, então venha se vacinar. As escolas de samba abriram espaço para você. Lembre-se: para sambar tem que vacinar”, destacou Anoar Samad.
“Eu achei [a campanha] muito interessante, uma coisa muito beneficente para a área [zona norte], sabe, até porque a escola de samba aqui, todo mundo vem prestigiar. Então a iniciativa foi boa, o Governo do Estado está de parabéns”, disse o professor, destacando a importância da adesão das pessoas à vacinação. “É muito importante que todos venham se vacinar, para a gente estar mantendo o controle desse vírus que, infelizmente, não tem cura ainda”.
O professor de Educação Física, Adams Mendonça, de 27 anos, tomou a sua segunda dose da vacina na escola de samba Sem Compromisso, na zona norte da capital.
FOTOS: Herick Pereira e Bruno Zanardo/Secom