A autodeclaração deve ser realizada pelos (as) próprios (as) magistrados (as), servidores (as) e estagiários (as). A ação faz parte do Pacto Nacional do Judiciário pela Equidade Racial.
A Justiça do Trabalho está atualizando seu banco de dados de informações étnico-raciais e sociais do quadro interno. O objetivo da ação é contribuir para o Pacto Nacional do Judiciário pela Equidade Racial, que tem o objetivo de aprimorar a formulação de políticas judiciárias para a transformação do cenário de desigualdade racial e social.
A primeira etapa da atualização cadastral é direcionada a magistradas e magistrados, servidoras e servidores, além de estagiárias e estagiários. O recadastramento deve ser feito até 14 de maio.
Onde fazer a atualização cadastral?
A autodeclaração deve ser realizada pelos (as) próprios (as) integrantes do Judiciário Trabalhista, até 14 de maio, no Sistema Integrado de Gestão de Pessoas da Justiça do Trabalho (SIGEP-JT), que pode ser acessado no Portal dos Sistemas Administrativos Nacionais (Sidad). É importante ressaltar que a atualização não poderá ser realizada no aplicativo JT-SIGEP, uma vez que a ferramenta é usada somente para consulta.
Para atualizar suas informações, é bem simples:
- Acesse o Sisad (https://sisad.jt.jus.br/), selecione o seu tribunal e faça o login;
- Selecione o Sistema SIGEP-JT;
- Magistradas, magistrados, servidoras e servidores devem clicar em “Autoatendimento” e selecionar a opção “Manutenção Cadastral de Pessoal”.
- Já estagiárias e estagiários devem selecionar “Gestão de Estagiários – GEST” e selecionar a opção “Atualização de Dados”.
- Pronto! Basta responder o questionário.
Confira o passo a passo de como fazer a atualização ou cadastramento dos dados.
Caso não haja o interesse na autodeclaração dos dados de raça e cor, sexo ou identidade de gênero, a pessoa deve escolher a opção “não informar”.
Política judiciária de igualdade e de inclusão
As informações coletadas serão compartilhadas com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que está coordenando as ações relacionadas ao Pacto Nacional do Judiciário pela Equidade Racial. Essa política judiciária de igualdade e inclusão conta com o apoio da Justiça do Trabalho e, por isso, sua participação é muito importante!
Fonte: CSJT