CNJ prorroga inscrições do Prêmio Juíza Viviane Vieira do Amaral até o dia 4 de maio

As inscrições podem ser efetuadas através do acesso ao link https://formularios.cnj.jus.br/premio-viviane-amaral/.

Estão prorrogadas até o dia 4 de maio as inscrições para o “Prêmio CNJ Juíza Viviane Vieira do Amaral” destinado a ações, programas, projetos ou produções científicas que contribuam para a prevenção e o enfrentamento da violência doméstica e familiar contra a mulher. Vão concorrer experiências já contempladas ou que estão concorrendo em outras premiações e a prática precisa ter sido realizada nos últimos dois anos.

O Tribunal de justiça do Amazonas (TJAM) apoia a iniciativa por meio da divulgação do prêmio no âmbito da Corte. A premiação é regulamentada pela portaria CNJ n.º 107/2022 e instituída pela Resolução CNJ n.º 377/2021.

As inscrições podem ser efetuadas através do acesso ao link https://formularios.cnj.jus.br/premio-viviane-amaral/. Os trabalhos serão analisados por sua qualidade, relevância, alcance social, replicabilidade, resultados, criatividade e inovação. As iniciativas vencedoras receberão certificados e placas e terão os trabalhos inseridos no Portal de Boas Práticas do Poder Judiciário.

A cerimônia de entrega do “Prêmio CNJ Juíza Viviane Vieira do Amaral” ocorrerá no mês de agosto, na primeira Sessão Ordinária do Conselho Nacional de justiça do segundo semestre.

O “Prêmio CNJ Juíza Viviane Vieira do Amaral” promove uma maior conscientização quanto à necessidade de permamente vigília para o enfrentamento da violência doméstica e familiar contra a mulher. A iniciativa leva o nome da juíza do Tribunal de justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), Viviane Vieira do Amaral, assassinada pelo ex-marido no Natal de 2020, em frente das próprias filhas. O réu foi condenado por homicídio quintuplamente qualificado e o caso será julgado pelo Tribunal do Júri.

#PraTodosVerem – a imagem que ilustra a matéria mostra uma pessoa usando um notebook em cuja tela aparecem informações sobre o “Prêmio CNJ Juíza Viviane Vieira do Amaral”. 

Paulo André Nunes

Foto: Agência CNJ de Notícias