Na ocasião, o Idesam – que é a instituição coordenadora do programa prioritário – informou que o PPBio já conta com 34 projetos executados ou em fase de execução, com R$ 127 milhões captados junto à Lei de Informática da Zona Franca de Manaus e benefícios para mais de 15 cadeias produtivas regionais, envolvendo a atuação de 36 empresas nascentes de base tecnológica (startups) e Institutos de Ciência e Tecnologia (ICTs), entre outros agentes. Os representantes do instituto também mencionaram que, até o final do ano, a intenção é executar pelo menos oito novos projetos distribuídos em todos os estados componentes da área de atuação da Suframa – Amazônia Ocidental (Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima) e Amapá.
O superintendente Bosco Saraiva ressaltou, em especial, a importância da interiorização do desenvolvimento e a necessidade da diversificação das vertentes econômicas da região a partir da bioeconomia, como forma de fomentar a geração de emprego e renda a partir de atividades e dinâmicas alinhadas às vocações e potencialidades amazônicas. “A bioeconomia é o nosso futuro e é muito salutar ter investimentos direcionados a projetos e inovações nessa área. Da parte da Suframa, queremos que esses resultados sejam ampliados e estejam cada vez mais presentes e gerando benefícios para todos os Estados da nossa área de atuação”, afirmou Saraiva.
O diretor do Idesam, Gabriel Koury, destacou a recepção positiva da gestão da Suframa e afirmou que há uma similaridade de objetivos comuns no que diz respeito a apoiar e investir com maior foco na interiorização e a diversificação da economia a partir da bioeconomia.
