Inspirado na música “Estamos Sempre Bem”, de Nádia & Eu
Há algo profundamente bonito em viver o amor como ele é — imperfeito, cotidiano, humano. A música “Estamos Sempre Bem”, de Nádia & Eu, é um retrato sensível dessa verdade: o amor não se mede pelos dias sem falhas, mas pela capacidade de sorrir depois das tempestades, de recomeçar com ternura e seguir de mãos dadas mesmo quando o mundo lá fora pesa.
Falamos bobagens e, no final do dia, estamos sempre bem.”
Essa linha é mais do que uma letra — é um espelho das relações reais. Fala das pequenas brigas que terminam em risadas, dos gestos que substituem as palavras, dos silêncios cheios de presença. O amor que a canção descreve é o amor que se constrói no cotidiano: entre um café apressado, um abraço demorado, uma conversa à meia-luz.
A matéria convida leitoras e leitores a compartilharem imagens e textos poéticos inspirados nesse amor imperfeito e essencial — fragmentos visuais de relações verdadeiras, que se sustentam na delicadeza do real:
📸 Um olhar cúmplice depois de uma discussão.
💌 Um bilhete esquecido na bolsa, escrito às pressas.
☕ O café dividido no mesmo silêncio.
🌧️ Um recomeço depois da chuva.
Sei que não somos perfeitos, mas nos completamos, e isso é tudo.”
Cada contribuição será parte de uma galeria coletiva sobre o amor de verdade — aquele que não precisa ser perfeito para ser eterno. Assim como na canção de Nádia & Eu, celebraremos o que há de mais autêntico: o encontro entre dois corações que se escolhem, todos os dias, apesar de tudo.
Porque amar não é sobre estar sempre certo — é sobre estar sempre junto. 💛
Nem sempre perfeitos, mas sempre nós.