Montenegro abordou a temática e outros aspectos relacionados à Lei 8.387/1991, conhecida como Lei de Informática na Zona Franca de Manaus (ZFM), como forma de se trabalhar a bioeconomia na região com preponderância e tendo como base o uso de matéria-prima regional.
O superintendente-adjunto também falou de Processo Produtivo Básico (PPB) e definiu a participação do Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA) no processo, como um importante case (marca) para o desenvolvimento da bioneconomia na região.
“O CBA é uma organização social que tem esse status, na atual gestão do nosso superintendente, que também PODE ser um case interessante para desenvolver a bioeconomia ou próprio programa prioritário de bioeconomia, que trabalha dentro da Lei de Informática, além de outros institutos, startups e empresas, que atuam no setor”, pontuou o superintendente-adjunto.
A ExpoAmazônia Bio&TIC objetiva discutir, integrar, consolidar e impulsionar os polos de Bioeconomia e Tecnologia da Informação e Comunicação como vetores econômicos viáveis e sustentáveis para a Amazônia.
A realização é da Associação do Polo Digital de Manaus (APDM), com as seguintes instituições: Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam), Governo do Amazonas – por meio da Secretaria de Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti-AM) -, Prefeitura de Manaus – por meio da Secretaria Municipal do trabalho, empreendedorismo e Inovação (Semtepi) e Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA).