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Portal Informe Digital > Blog > Gestão Estadual > Egressa da UEA cria caldo em pó derivado de resíduos do camarão
Gestão Estadual

Egressa da UEA cria caldo em pó derivado de resíduos do camarão

5 anos atrás
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4 Min Lidos
O produto não contém conservantes e PODE consumido em alimentos à base de crustáceos. FOTO: Divulgação.

A egressa do curso de Tecnologia em Alimentos do Núcleo de ensino Superior de Manacapuru da Universidade do Estado do Amazonas (NESMPU/UEA), Sigrid Nara Ruiz, criou o projeto “Eco Sabor de Manacá”, que consiste na elaboração de um caldo em pó desenvolvido a partir dos resíduos do camarão. O produto não contém conservantes e PODE consumido em alimentos à base de crustáceos.

No projeto desenvolvido por Sigrid Nara, os resíduos do camarão, matéria-prima geralmente descartada, passa por vários processos, como métodos de sanitização dos resíduos e de desidratação, para garantir a qualidade e o tempo de vida útil do caldo em pó. O procedimento, que leva cerca de 90 dias para alcançar os resultados esperados, prolonga a validade do produto, dispensando assim o uso de conservantes. Por fim, o produto é triturado até alcançar a granulometria dentro do padrão adequada para a utilização.

Sigrid é professora de produção de alimentos no Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) e conta que uma das marcas formativas da instituição é despertar nos alunos a atitude sustentável, por isso foi proposto ao curso o desperdício de alimentos como tema. Foi com essa proposta em mente e tendo em vista que de julho a outubro acontece a sazonalidade comercial de um grande volume de camarão no município, que o curso se motivou a desenvolver o projeto.

Por ser um produto recém-lançado, o caldo em pó não está disponível no mercado, precisando antes passar por etapas como análises físico-químicas, registro de marca e patente, abertura de empresa, entre outras, mas deverá estar à venda em breve.

Apesar do trabalho não ser oriundo de pesquisa científica, a egressa da UEA acredita que o caldo em pó é um produto com o mesmo valor acadêmico, pois além do contexto de inovação, segue critérios e etapas adotados em um processo de elaboração de produto tecnológico em alimentos.

A tecnóloga em alimentos acredita que o trabalho PODE ser um fator de motivação para muitas pessoas que atuam no campo dos alimentos, e constituir um exemplo de potencial inovador e científico do amazonense.

“O curso de Tecnologia em Alimentos que frequentei na UEA foi uma experiência importantíssima em minha trajetória. Foi quando eu pude experimentar uma riqueza de conhecimentos e descobrir minha verdadeira vocação. Sou muito grata aos professores com quem obtive o conhecimento que hoje fundamenta minha atuação profissional e docente, nesta área tão apaixonante que é a Tecnologia de Alimentos. Portanto, é significativa a contribuição da UEA em minha formação”, finalizou Sigrid Ruiz.

Como consumir – Nas carapaças do camarão se concentra o aroma e o sabor do crustáceo. Portanto, o produto PODE ser utilizado para realçar preparações à base de crustáceos, como risoto, creme de camarão, sopas, caldos, entre outros, acentuando o aroma e o sabor de camarão no prato onde for utilizado.

Por que “Eco Sabor de Manacá”? – A primeira parte do nome, “Eco”, reflete a essência ecológica e sustentável do produto, visto que tem como matéria-prima os resíduos de camarão geralmente descartados. “Sabor de Manacá” é uma homenagem à região de Manacapuru, município onde o produto foi originado.

O nome do projeto busca refletir a natureza local e entrar em consonância com o produto desenvolvido, por ser sustentável e, além de trazer o sabor regional, agregar e acentuar esse sabor em outras preparações gastronômicas.

Tags:Ensino SuperiorEstado do AmazonasManacapuru
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