No Amazonas, a Secretaria de Estado de assistência social e Combate à fome (SEAS) promove atendimento gratuito a pessoas com deficiência por meio de centros e projetos.
Isis Maria de Freitas Palheta, 65 anos, participa do Centro de Convivência do Idoso Ceci Aparecida e do Projeto Mais Vida, ambos atendidos pela SEAS no Amazonas. O Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, comemorado em 3 de dezembro e proclamado pela ONU em 1992, foi lembrado neste contexto para reforçar direitos e serviços. Isis sofreu um acidente de carro em 1992 que deixou lesão medular quando ela tinha 32 anos; desde então, recebe acompanhamento e participa das atividades oferecidas pelo governo estadual.
Atendimento e serviços
A SEAS, conforme a estrutura do governo do estado, oferece serviços por meio dos Centros de Convivência da Família (CECFs), do Centro de Convivência do Idoso Ceci Aparecida e do Projeto Mais Vida. As ações incluem atendimento gratuito a pessoas com impedimentos de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, além de acolhimento, escuta e atenção humanizada.
A secretária da SEAS, Kely Patrícia, ressalta o papel dessas iniciativas: “O trabalho desenvolvido nos centros reforça o compromisso do Governo do Amazonas em promover o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas com deficiência. É por meio das atividades realizadas nos centros que muitas pessoas conseguem vivenciar transformações na sua saúde”, afirma.
Trajetória de quem recebe o serviço
Isis Palheta convive com as limitações impostas pela lesão medular, mas mantém atividades domésticas como lavar roupa, louça e passar pano, e dirige um carro adaptado. A relação com o Ceci Aparecida dura mais de 15 anos. Ela iniciou tratamento pelo Projeto Mais Vida há dois anos e segue em acompanhamento regular com profissionais da unidade.
Sobre as sessões, Isis diz: “Os fisioterapeutas são muito competentes e maravilhosos. Eles vão direto ao ponto do que a gente sente. Eu só tenho a agradecer”.
Avaliação dos profissionais
Para a fisioterapeuta do Projeto Mais Vida, Karla Priscila Figueiredo, Isis serve como parâmetro para outros pacientes em reabilitação: “Ela é um exemplo para os pacientes que se encontram em reabilitação aqui no centro, para que tenham essa mesma força, esperança de ficarem bem, mesmo dentro de suas limitações, a fim de desenvolverem suas atividades diárias da melhor forma possível”, assinala.
Nos sete espaços de atendimento citados pela SEAS, além da reabilitação física são realizados acolhimentos e escutas que, segundo a secretaria, contribuem para a qualidade de vida dos usuários. A presença de profissionais comprometidos é apontada como diferencial por quem frequenta os centros.
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