FOTOS: Divulgação/SedectiA Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti), em uma reunião on-line realizada na terça-feira (25/01), recebeu as indicações de nomes de representantes de lideranças de povos indígenas do sul do Amazonas, para fazerem parte da Comissão Estadual do Zoneamento Ecológico-Econômico (Cezee). As lideranças irão contribuir na elaboração da atualização do Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) daquela região.
Há 22 minutos
Por Agência Amazonas
Os indicados atuarão como titular e suplente para coordenar as ações dentro de suas comunidades
O secretário executivo de Desenvolvimento Econômico da Sedecti, Renato Freitas, que presidiu a reunião, comentou sobre a participação dos novos membros.
A Cezee é uma ação específica que faz parte do Programa Desenvolve Amazonas, que está inserido no Plano Plurianual (PPA 2020-2023) do Governo do Estado. A Sedecti preside a Comissão e a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) é a secretaria executiva da Cezee.
Inclusão – Antônio Enésio Tenharin, que também é secretário executivo municipal da cidade de Humaitá, avaliou como positiva a reunião.
“A reunião que tivemos com os representantes dos povos indígenas da região sul do Amazonas, foi muito importante dentro do processo de indicação para compor a Cezee. Estamos trabalhando com total transparência e privilegiando a participação de todas as áreas da sociedade, conforme determina o Decreto que estabeleceu a Comissão”, reforçou Renato Freitas.
Os próximos passos da Cezee será a elaboração do plano de trabalho para a atualização do Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) do Purus. A Comissão também está trabalhando na captação de recursos para os ZEEs do Madeira e do Baixo Amazonas. A próxima reunião deve acontecer em fevereiro e contará com a participação de todos os membros da Comissão.
“Gostei da reunião pela inclusão de nossa região e, também, de poder participar desse processo. Na minha avaliação, tem tudo para dar certo. Queremos contar com a agricultura mecanizada, criação de peixes, galinha caipira e apoio técnico. A nossa maior dificuldade é o transporte para escoamento de nossa produção”, revelou Tenharin.