Comissão de Assistência Social e Trabalho começa a mapear as demandas para propor políticas públicas à área

A Comissão de Assistência Social e Trabalho da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) começa o trabalho de mapeamento e diagnóstico de demandas e necessidades na área social, segundo a deputada estadual Mayra Dias (Avante), que assumiu a presidência da Comissão.
Neste momento inicial, a Comissão deve se reunir com secretarias e órgãos ligados à temática social para identificar as necessidades e então começar o trabalho de ações e proposições destinadas à área. A parlamentar explicou que o social foi uma das bandeiras levantadas durante a campanha e, neste primeiro momento, está organizando a equipe, fortalecendo o debate para que possa reunir com as secretarias, órgãos e entidades ligadas à causa social para começar o trabalho de fato. “Estamos fazendo um levantamento dos dados e indicadores do Índice de desenvolvimento Humano (IDH) dos municípios para que possamos desenvolver um trabalho efetivo também no interior do Amazonas”, afirmou.
Sobre o desenvolvimento econômico municipal, a deputada destacou a intenção da Comissão de ter o panorama real da situação social de cada município, daí a importância de um diagnóstico social para políticas públicas efetivas. “Em breve, também em visita aos municípios estaremos identificando as demandas reais de cada cidade, para realmente fazer um trabalho direcionado a cada município”, anunciou.
A presidente adiantou que o foco de trabalho da Comissão será estimular a independência financeira por meio do empreendedorismo. “Prezo muito pela qualificação, para que as pessoas possam sair da condição de vulnerabilidade, por isso pretendo indicar medidas que visem à geração de emprego e renda e o incentivo para que as pessoas possam sair da vulnerabilidade social e melhorar o IDH nos municípios”, explicou.
Mayra também destacou os diversos públicos que precisam de incentivo à independência financeira. “O povo do interior necessita de incentivo. As mulheres trabalhadoras exigem respeito e igualdade, os jovens precisam de oportunidades e também muitas pessoas que precisam de uma política humanizada, social e coletiva. Para isso construiremos um trabalho gradativo com a participação de muitas mãos para solidificar as propostas planejadas”, concluiu.