Estiveram presentes à Cessão de Tempo o superintendente-adjunto de Operações, ex-deputado estadual, Belarmino Lins; superintendente-adjunto de Desenvolvimento e Inovação, Waldemir Vieira; o Coordenador de Gestão Tecnológica da Suframa, Rafael Gouvêia; o superintendente executivo adjunto, Luís Aguiar; e o superintendente-adjunto de Projetos, Leopoldo Montenegro.
Bosco Saraiva afirmou que a Suframa é como se fosse um Ministério da Amazônia e que precisa ser defendida como um instituto de desenvolvimento regional. “Iniciaremos um calendário nos municípios do interior do Amazonas, para que possamos cumprir a integração regional, assim como o fortalecimento de seu quadro de funcionários”, concluiu..
O superintendente-adjunto de Desenvolvimento e Inovação, Waldenir Vieira, fez um panorama histórico da Lei da Informática e disse que a quantidade de empresas beneficiárias dessa legislação cresceu 8,92% na comparação com o ano de 2020, saltando de 56 para 61.
O Coordenador de Gestão Tecnológica da Suframa, Rafael Gouvêia, trouxe aos deputados gráficos e números que confirmam a liderança do setor de PD&I no faturamento do PIM. Segundo ele, os bens de informática correspondem a 26,6% do faturamento em 2022, seguido de eletroeletrônicos com 18,9% e em terceiro lugar, o polo de duas rodas, com 18%.
“O faturamento de bens de informática chegou a R$ 28,05 bilhões ano passado, sendo 5% desse valor destinados a PD&I. Em 2013, esses investimentos equivaliam a R$ 460 milhões e saltaram para R$ 1,565 bilhão, o que representa um crescimento de 240% em nove anos, sendo que esses investimentos devem ser obrigatoriamente aplicados nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Rondônia e Roraima”, explicou.
Aleam realiza Cessão de Tempo com o Superintendente da Suframa para discutir sobre a “Lei da Informática”
