to e apoio; * Melhoria da qualidade de vida: ao fornecer serviços especializados, a Ação Itinerante pode melhorar a qualidade de vida das crianças com TEA e suas famílias, promovendo uma abordagem mais inclusiva e equitativa.
O deputado estadual Felipe Souza (PRD) propôs ao Governo do Estado a criação de uma Ação Itinerante nos municípios do Amazonas, com o objetivo de oferecer atendimento multidisciplinar a crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). O projeto busca levar serviços especializados, que geralmente estão concentrados na capital, às áreas mais remotas e de difícil acesso do Estado. O parlamentar justifica sua iniciativa pela dificuldade enfrentada por muitas famílias no Amazonas em acessar esses serviços especializados. Ele ressalta que a vasta extensão territorial e a localização geograficamente isolada de muitos municípios tornam difícil o acesso a esses serviços, e a Ação Itinerante pode superar essas barreiras geográficas ao levar equipes multidisciplinares às regiões mais distantes. O deputado cita iniciativas semelhantes de saúde itinerante em outros contextos e locais, que têm sido bem-sucedidas e mostram que esse modelo pode ser eficaz para atender populações carentes. A proposta de criação de uma Ação Itinerante para atender crianças com TEA no Amazonas é vista como uma iniciativa promissora para melhorar a qualidade de vida dessas crianças e suas famílias. O deputado acredita que essa ação pode transformar a forma como o TEA é abordado no Estado, promovendo um atendimento mais equitativo e acessível para todos. Além disso, a iniciativa pode servir de modelo para outras regiões com desafios semelhantes. A equipe da Ação Itinerante seria composta por profissionais como psicólogos, psicopedagogos, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos e assistentes sociais, que se deslocariam por diferentes municípios para oferecer consultas, avaliações e iniciar planos de tratamento e intervenção. A implementação da Ação Itinerante pode trazer benefícios como o aumento do acesso a serviços especializados, o diagnóstico precoce do TEA, a educação e conscientização dos pais e responsáveis sobre o transtorno e a melhoria da qualidade de vida das crianças e suas famílias.