ndimentos médicos, além de garantir maior conforto e segurança às pacientes. “É um direito básico das mulheres terem um acompanhante durante consultas e procedimentos médicos. Muitas vezes, elas se sentem vulneráveis e inseguras em determinadas situações e a presença de um acompanhante pode trazer mais tranquilidade e apoio. Além disso, a presença de um familiar ou amigo pode auxiliar na compreensão das informações médicas e no processo de tomada de decisão”, explicou o deputado presidente.
No Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher, o deputado estadual Roberto Cidade (UB), presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), destaca leis de sua autoria que visam melhorar o atendimento à saúde física e emocional das mulheres. Entre essas leis, estão aquelas que buscam ampliar a assistência às mulheres com endometriose e garantir o direito a um acompanhante durante consultas médicas, exames e outros procedimentos clínicos em estabelecimentos de saúde públicos e privados no Amazonas. O deputado presidente ressalta que seu mandato está sempre atento às causas de proteção às mulheres em todos os aspectos, e a saúde delas não é exceção. Ele afirma que suas leis buscam cuidar da saúde física e emocional das mulheres para que possam desfrutar de uma vida com mais qualidade. Ele também enfatiza a importância de propor e implementar projetos que tenham as mulheres como foco, pois cuidar delas é cuidar da família como um todo. Uma das leis de autoria do deputado Cidade é o Programa Estadual de Tratamento da Endometriose, que visa treinar e atualizar profissionais de saúde sobre o tratamento da doença e promover campanhas de conscientização e orientação sobre a endometriose. A lei também busca gerar dados para monitorar e melhorar as políticas públicas relacionadas ao tema. O deputado presidente destaca que a endometriose afeta oito milhões de mulheres no Brasil e que a detecção precoce é essencial para garantir um tratamento adequado e melhor qualidade de vida. Outra lei importante de autoria do deputado é a que garante às mulheres o direito a um acompanhante durante consultas médicas, exames e procedimentos clínicos. O objetivo é reduzir ocorrências de violência física, emocional e psicológica contra as mulheres durante atendimentos médicos, além de proporcionar mais conforto e segurança às pacientes. O deputado presidente ressalta que é um direito básico das mulheres terem um acompanhante durante esses procedimentos e que a presença de um familiar ou amigo pode trazer mais tranquilidade e apoio, além de auxiliar na compreensão das informações médicas e na tomada de decisão.