Entre os principais resultados desses projetos, destacam-se, principalmente, o fomento a atividades de desenvolvimento e inovação na região e também avanços ligados a produções e registros científicos. Em relação às atividades de desenvolvimento e inovação, as empresas informaram, em 2021, a geração de 174 protótipos com inovação, 96 processos com inovação, 351 programas de computador e 69 produtos com inovação. Já no tocante às produções e registros científicos, foram informadas 234 publicações em periódicos ou eventos, 77 dissertações defendidas, 15 teses defendidas e uma patente depositada no Brasil.
Os números podem ser conferidos por meio do link https://www.gov.br/suframa/pt-br/zfm/pesquisa-e-desenvolvimento/lei-de-informatica/indicadores-ano-base-2021-v1
Lei de Informática
Os investimentos ocorrem em contrapartida aos incentivos fiscais previstos na Lei nº 8.387/1991 e devem ser feitos anualmente em uma das modalidades previstas na referida Lei. No ano-base de 2021, as empresas beneficiárias da Lei de Informática da ZFM aplicaram recursos nas seguintes modalidades: depósitos no Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – FNDCT (9,63% do total dos recursos); aplicações em Fundos de Investimento em Participação – FIPs, destinados à capitalização de empresas de base tecnológica com sede ou atividade principal na Amazônia Ocidental ou no Estado do Amapá (5,48%); aportes em Programas Prioritários do Comitê das Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento na Amazônia – Capda (8,77%); dispêndios em projetos de PD&I realizados pela própria empresa beneficiária (9,25%); e dispêndios em projetos de PD&I executados por Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICTs) credenciadas no Capda (66,87%).