Por Juscelino Simões
Equipe Ascom
Em sessão especial de homenagem ao ‘Dia do Oftalmologista’ realizada na manhã de sgunda-feira, 8, no Plenário Ruy Araújo da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas, os médicos oftalmologistas, professores da Faculdade de Medicina da Universidade do Federal do Amazonas, Jacob Moysés Cohen e Cláudio Chaves, foram homenageados na cerimônia solene com entrega de placas comemorativas pela trajetória profissional que há décadas desenvolvem na região.
Em comemoração ao ‘Dia do Oftalmologista’ a Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), por meio de propositura do deputado estadual Dr. Gomes, realizou sessão especial na manhã de segunda-feira, 8, para homenagear profissionais que atuam na área da oftalmologia no estado do Amazonas.
Duas personalidades da área foram agraciadas pelo deputado com a entrega de placas comemorativas por suas trajetórias profissionais e acadêmicas (Jacob Moysés Cohen e Cláudio Chaves), como também outros médicos oftalmologistas foram homenageados e receberam diplomas de “Homenagem” pelo trabalho desenvolvido na especialidade de oftalmologia no Amazonas.
O reitor da Universidade Federal do Amazonas, Sylvio Puga, compôs a mesa da sessão especial em alusão ao ‘Dia do Oftalmologista’ e destacou a homenagem feita ao ex-vice-reitor de sua primeira administração, Jacob Cohen, e os demais homenageados. “É com satisfação que participo na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas da sessão especial de homenagem ao ‘Dia do Oftalmologista’. Nossa presença aqui é para homenagear todos os médicos em especial nosso ex-vice-reitor Jacob Cohen, também professor titular aposentado da Faculdade de Medicina que enquanto esteve atuando como docente formou inúmeros médicos. A Universidade se regozija com os profissionais médicos da área de oftalmologia e também presta essa homenagem ao doutor Jacob Cohen”, disse.
“Sinto-me orgulhoso em receber essa homenagem junto com outros colegas e aproveito a oportunidade para chamar atenção do governo, das pessoas importantes do Amazonas, para as diferenças brutais que existem entre a assistência oftalmológica da capital com a do interior. Precisamos arranjar mecanismos com a participação do governo, sociedade civil, entre outros, para diminuir essa diferença. Temos um projeto (Oftalmologia Humanitária) com a participação da Marinha do Brasil, universidades (a Ufam faz parte), instituições sem fins lucrativos e médicos voluntários, em que vamos para o interior e fazemos cirurgia de catarata com qualidade técnica igual a qualquer parte do Brasil e ou do mundo. Com isso estamos fazendo nossa parte, estamos diminuindo a cegueira no interior. Em algumas cidades do interior as pessoas esperam até cinco anos para fazer uma cirurgia de catarata. Isso é muito grave, estamos fazendo nossa parte e esperamos que outros façam a sua”, destacou o médico e professor Jacob Cohen.