Foi realizada, nesta quinta-feira (03/09), a passagem de comando do 9º Batalhão da Polícia Militar de Manacapuru (BPM). A cerimônia contou com a presença do comandante-geral da PMAM, coronel Ayrton Norte, do chefe da Casa Militar, coronel Fabiano Bó, e do subcomandante geral, coronel Ronaldo Negreiros.
Major Paulo Padilha assume o comando da unidade no lugar do major Alisson Botelho, que ocupou o cargo por um ano e oito meses. O comandante-geral, coronel Ayrton Norte, destacou a determinação do governador do Estado, Wilson Lima, de estabelecer a sensação de segurança na capital e em municípios do interior, para que a população fique tranquila para ir e vir.
“Nós, policiais militares, temos um tempo em que servimos uma unidade. Por questões estratégicas, hoje nós estamos realizando a passagem de comando do 9º BPM, parabenizando o major Botelho que fez um excelente trabalho. Desejo ao novo comandante do batalhão sucesso na missão para dar continuidade aos trabalhos e fortificar ainda mais a aproximação com a população. A meta é ter uma polícia mais dinâmica e mais próxima ao povo. O atual comandante recebe hoje a missão de combater o crime”, afirmou.
O novo comandante do 9º BPM disse que realiza um sonho ao assumir o batalhão onde já atuou quando era tenente. “Vamos fazer um comando baseado na lealdade, integridade. Pretendemos baixar os índices de criminalidade e nos aproximar da comunidade para sanar os problemas da Segurança Pública do município”, disse.
Ex-comandante do batalhão, o major Alisson Botelho afirmou que a sensação é de dever cumprido. Ele implantou projetos de policiamento comunitário que levaram mais segurança e proximidade com os moradores do município. “Quando assumimos, a gente montava apenas quatro viaturas, quatro rodas. Hoje, conseguimos montar cinco viaturas, quatro rodas, e mais oito motocicletas. Retornamos a Ronda Rural, iniciamos a Ronda Escolar, Rede de Vizinhos Protegidos, Ronda Residencial, além das operações em conjunto com outros órgãos, e conseguimos reduzir bastante os índices de criminalidade”, explicou.