FOTO: Henrique Miranda/SetempDe sexta-feira a domingo (24 a 26/06), o Governo do Amazonas, por meio da Secretaria Executiva do Trabalho e Empreendedorismo (Setemp), órgão da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti), realizou, durante o 55º Festival Folclórico de Parintins, a 17ª Mostra de Artesanato e Economia Solidária, com artesãos dos municípios de Parintins e Barreirinha.
Há 12 minutos
Por Agência Amazonas
Evento em Parintins foi grande oportunidade para comercialização dos produtos, além da divulgação do artesanato amazonense
A iniciativa visa gerar emprego e renda para os artesãos do estado, além de dar suporte e apoio aos profissionais que vivem do segmento. De acordo com o secretário executivo do Trabalho e Empreendedorismo, André Mota, esse é o momento é de comemoração pelo trabalho realizado:
Nos três dias de evento, 60 profissionais marcaram presença na tenda do artesanato, fazendo a exposição e a comercialização de seus produtos, contabilizando mais de 22 mil peças vendidas e resultando numa arrecadação de R$ 530.181. O total superou o recorde de vendas de 2019, o último ano de festival antes da pandemia, quando foram arrecadados cerca de R$ 340.000.
FOTO: Henrique Miranda/SetempPara o artesão Miguel Carneiro, a mostra foi um momento oportuno para comercializar e expor os produtos feitos durante os dois anos de pandemia: “A volta da tenda foi muito boa, pude vender as peças que fiz durante o período pandêmico e estou muito satisfeito com a renda que estou arrecadando, superou minhas expectativas”, comemorou o artesão.
“Fico agradecido com o sucesso da Mostra de Artesanato e Economia Solidária, pois os artesãos conseguiram ótimos resultados com as vendas, e isso é ótimo para o trabalho deles, pois além da arrecadação, isso agrega valor à nossa cultura amazonense. Agradeço ao governador do Amazonas, Wilson Lima e à primeira-dama, Taiana Lima, pelo apoio a esses profissionais”, disse o titular.
Evento
A tenda do Governo do Amazonas onde acontece a Mostra de Artesanato e Economia Solidária chega a reunir uma média de público de mais de 20 mil pessoas, que buscam por produtos regionais, resultando na geração de emprego e renda para os artesãos e empreendedores da região.