Há 24 minutos
Por Agência Amazonas
Iniciativa teve objetivo de oportunizar ambiente de diálogo e compartilhamento de orientações
Público presente pôde tirar dúvidas relacionadas às Diretorias Técnica (DT) e Jurídica (DJ) do Ipaam | Gerências expuseram os principais problemas que dificultam e atrasam os processos de análises. FOTOS: José Narbaes/IpaamO Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), por meio das Diretorias Técnica (DT) e Jurídica (DJ), realizou na segunda-feira (13/06) uma Oficina para Nivelamento dos Procedimentos Exigidos pelo órgão. O evento ocorreu no Centro de Monitoramento Ambiental e Áreas Protegidas (CMAAP) e teve transmissão ao vivo pelas redes sociais do Instituto, em atendimento ao público do interior do estado.
A oficina teve o objetivo de oportunizar um ambiente de diálogo e compartilhamento de orientações técnicas e administrativas necessários ao licenciamento ambiental do Ipaam, e contou com a participação das gerências de Geoprocessamento (GGEO), Controle Agropecuário (GCAP), Licenciamento Industrial (Geli), Recursos Minerais (Germ) e de Fauna (GFAU).
Entre o público presente estavam gestores públicos, empresários, empreendedores, consultores ambientais, analistas e colaboradores do Instituto. Segundo o diretor-presidente do Ipaam, Juliano Valente, essa é a melhor oportunidade do público interagir com as gerências e enfatiza a importância da iniciativa.
“Encontros como esse são necessários para que possamos juntos solucionar os problemas mais recorrentes nos processos que chegam até o Ipaam. Entendemos que dessa forma o serviço público só tem a ganhar, e futuramente vamos realizar novos encontros como o de hoje”, destacou o gestor.
Durante a oficina, os palestrantes esclareceram e orientaram os presentes sobre os principais problemas nos processos e como solucioná-los. Para a engenheira ambiental da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), Monik Pereira, a expectativa foi a de ampliar o conhecimento.
“Passamos a ter um conhecimento melhor e mais específico em relação às dúvidas em relação ao geoprocessamento e a questão dos procedimentos técnicos e administrativos”, disse a engenheira.
A bióloga Irinês Gonzalez saiu satisfeita com o que aprendeu durante o encontro e espera que ocorram outras oficinas.
“Foi como se abrisse um novo horizonte, tinha muitas dúvidas e hoje elas foram sanadas”, declarou a bióloga. “Espero em uma próxima oportunidade que eles possam falar mais sobre a parte de construção”.
O evento foi muito esperado pelo público do Ipaam. Foram 175 inscritos para participarem presencialmente, e muitos outros acompanharam pela internet.
FOTOS: José Narbaes/IpaamFOTOS: José Narbaes/Ipaam