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O aplicativo será utilizado, em fase de teste, pelas Forças de Segurança
As Forças de Segurança do Amazonas começaram a utilizar, em fase de teste, o Sistema Integrado Georreferenciado (SIG-Segurança). Conforme o secretário executivo adjunto de Operações (Seaop), coronel Algenor Teixeira, o aplicativo irá auxiliar, inicialmente, no mapeamento dos indicadores criminais em municípios da Região Metropolitana de Manaus.
A fase de teste do aplicativo da SSP-AM começou nesta segunda-feira (02/10). Os policiais que atuam nas operações Paz e Hórus/Fronteira Mais Segura serão os primeiros a terem acesso à ferramenta, cujo objetivo é reforçar os dados de estatística da segurança pública.
De acordo com o titular da Seaop, coronel Algenor Teixeira, o aplicativo é uma ferramenta que vai ajudar as Forças de Segurança no georreferenciamento criminal, mantendo os dados estatísticos da SSP-AM sempre atualizados, e desta forma agir na solução do problema.
“Esse aplicativo irá reforçar os nossos dados de estatística e trazer à luz o que realmente acontece no interior, como georreferenciar e trazer outras informações de Segurança Pública, para que a gente faça um estudo e apresente soluções para o problema de segurança naquele município”, disse o coronel.
Funcionamento off-line
A ideia de criar o SIG se deu pela necessidade de mapeamento e informação na área de segurança pública no interior do Amazonas. A partir dos dados coletados pelos policiais in loco, será construída uma série de registros de informações, que irá subsidiar o processo decisório a nível estratégico.
Conforme explicou o coordenador do Centro Integrado de Estatística de Segurança Pública (Ciesp), tenente-coronel Rouget Britto, o SIG da SSP vai funcionar de forma off-line, por meio de GPS, permitindo o armazenamento de informações.
“No interior do Estado nós temos certa dificuldade de acesso à internet. Então foi desenvolvido esse sistema de informação, que é georreferenciado e funciona off-line. Ou seja, a coleta de dados pelas polícias pode acontecer em qualquer localidade no interior do Amazonas, independente de acesso à internet ou não”, explicou o coordenador.