Centros de Convivência são fundamentais para a inclusão social e bem-estar da população. No primeiro semestre de 2025, o Governo do Amazonas realizou mais de 100 mil atendimentos através de seus Centros de Convivência. Estes espaços oferecem apoio especialmente para pessoas em situação de vulnerabilidade, proporcionando ações socioeducativas, escutas ativas e visitas domiciliares.
Os Centros de Convivência, gerenciados pela Secretaria de Estado da Assistência Social e Combate à Fome (Seas), incluem sete Centros Estaduais de Convivência da Família (CECFs) e o Centro Estadual de Convivência do Idoso (Ceci). Com um total de 103.117 atendimentos, esses centros refletem o compromisso do governo em promover ações que visam a melhoria da qualidade de vida da população em Manaus.
Entre os atendimentos realizados, destacam-se 48.102 para pessoas em situação de vulnerabilidade. Esses números evidenciam a necessidade de intervenções sociais para apoiar aqueles que mais precisam. Além disso, 12.849 atendimentos foram realizados para indivíduos não vulneráveis, e 32.868 atividades socioeducativas foram promovidas, o que evidencia o caráter inclusivo e divertido das ofertas disponíveis.
Os serviços oferecidos nos Centros de Convivência são diversificados. Com 8.259 atendimentos técnicos qualificados, eles proporcionam escutas ativas como forma de compreensão e suporte às demandas da comunidade. A relevância das visitas domiciliares, registrando 1.039 ocorrências no primeiro semestre, confirma o apoio individualizado e direcionado às famílias, essencial para um atendimento efetivo.
Os centros são uma realidade em diferentes bairros de Manaus. Entre os locais, podemos destacar: Centro Estadual de Convivência da Família Maria de Miranda Leão, no bairro Alvorada; Teonízia Lobo, no Mutirão; André Araújo, na Raiz; Padre Pedro Vignola, na Cidade Nova; Magdalena Arce Daou, no Santo Antônio; 31 de Março, no Japiim; e o Centro Estadual de Convivência do Idoso (Ceci) Aparecida, no bairro Aparecida.
Ainda, os Centros de Convivência promovem diversas iniciativas que fortalecem os laços comunitários. Atividades como campanhas de saúde e educação, palestras, rodas de conversa, cursos de qualificação e oficinas educativas não apenas ampliam o conhecimento dos participantes, mas também criam um ambiente seguro para a troca de experiências.
As ações nos Centros de Convivência têm um papel essencial na promoção de uma política de Proteção Social Básica. O fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários é uma prioridade. A secretária da Seas, Kely Patrícia, destaca a importância dos centros, afirmando que “os Centros de Convivência desempenham um papel crucial oferecendo serviços de esporte, educação, cidadania, lazer, saúde e cultura.” Essa visão é fundamental para a dignidade e inclusão dos cidadãos amazonenses.
Além das atividades rotineiras, os Centros de Convivência organizam gincanas, bazares e torneios esportivos. Essas programações estreitam a interação entre pessoas de todas as idades. Rita Abecassis, coordenadora dos Centros de Convivência, ressalta que “as programações são idealizadas com muita dedicação e criatividade pelos técnicos, sempre buscando melhorar a qualidade de vida dos usuários.”
Envolvendo diferentes faixas etárias, os Centros de Convivência apresentam proposições educativas, culturais e desportivas. Isso assegura que mulheres, homens, crianças e idosos possam usufruir das atividades e interagir de maneira rica e diversificada, promovendo um ambiente acolhedor e inclusivo.
Em conclusão, os Centros de Convivência do Governo do Amazonas representam verdadeiros aliados na construção de um futuro melhor para a comunidade. Com um atendimento humano focado nas necessidades dos cidadãos, eles se estabelecem como espaços de acolhimento, aprendizado e transformação social. O marco dos 100 mil atendimentos é um reflexo do comprometimento do governo em manter a dignidade e a inclusão social para todos os amazonenses.